Sempre que começamos um novo projeto de modificação de estratégia alimentar alguns passos, quando seguidos, trazem muito mais resultados:
- Informação, conhecimento é chave, é muito mais fácil seguir um plano se sabemos os porquês de cada ação. Uma pessoa bem informada não fica nas perguntas “Pode ou não pode tal alimento?” e sim, “Tal alimento sugere-se consumo com moderação ou apenas em exceções, será que é porque ele é um alimento pró inflamatório?”;
- Precisamos ser pró ativos em relação ao que comemos, não apenas devorar qualquer coisa apenas porque está na hora do almoço e se viu em uma propaganda qualquer que o tal alimento é saudável. Estou com fome mesmo? Quem disse que tal alimento é saudável? Do que ele é feito? Leu o rótulo?;
- No começo, depois com o tempo a coisa toda fica no automático, acho de grande ajuda:
- A leitura de um bom livro de base – pode procurar aqui na nossa postagem sobre Referências;
- A procura de um profissional que vai fazer uma avaliação clinica detalhada e avaliar todas as condições de saúde e definir a melhor estratégia para o seu caso;
- Seguir sempre se informando: mais um livro, questionar artigos na grande mídia, observar as fontes e os interesses por trás das informações;
- Lista de compras para quem faz as refeições em casa ou lista do que comer e evitar quando se come fora de casa – não adianta, até ficar no automático, tudo parece confuso, uma lista vai ajudar;
- Em casa, tenha uma balança de cozinha. Não é para ficar escravo dela, é apenas para se familiarizar com porções e pesos. Acho válido as medidas: um punho fechado, uma palma aberta, uma pegada – mas vamos combinar que é tudo relativo (meu punho fechado ou o seu punho fechado?). Nada como a boa e velha matemática. Se você estiver familiarizado com quanto é 150 gramas de carne, não vai se perder;
- Anotar tudo o que come no primeiro mês. Novamente, não é para ficar escravo de proporções e anotações. A ideia aqui nem é controlar se é muito ou se é pouco, é apenas ter uma visão geral real do quanto se come e de que alimento. Às vezes uma pessoa que acha que come muito se depara com um caderninho com poucas anotações e alguém que acredita que não come nada está lá, cheio de informações. Além de se ficar de olho na frequência e quantidade de alimentos, traz uma dica preciosa sobre qualidade, variedade e as preferências pessoais.
- Como fazer essas anotações? Bom, eu tinha um bom e velho bloquinho e caneta na bolsa. Era mais rápido. No final do dia ou no final de cada 5 dias eu sentava na frente de um aplicativo e inseria os alimentos de uma só vez.
- Está um passo à minha frente e já vai direto no aplicativo? Existem vários, mas sugiro fortemente o FatSecret. Fácil de baixar no Android ou iOS. Quem quiser consegue usar no desktop também. No começo ele pode parecer um pouco complicado mas é só procurar um tutorial, começar a usar e daqui a pouco esta no automático também. O que eu acho uma função superior em relação aos outro aplicativos: você tem a opção de saber a quantidade de NetCarbs de cada alimento (NetCarbs = quantidade total de carboidratos – carboidratos das fibras) que é a quantidade de carboidrato que realmente conta na hora de se fazer cálculos na alimentação Low Carb.
Independente de qualquer coisa, de como você vai achar a melhor alternativa para você implantar a melhor estratégia, informação e organização são sempre a chave.
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