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Não há cura para a Diabetes Tipo 2, mas a remissão pode ser conseguida.

A DM2 quando não controlada pode levar à danos em órgãos-alvo como Rins, Coração e Cérebro.

Quase 10% da população dos EUA, cerca de 29 milhões de americanos – incluindo 1 em cada quatro idosos com mais de 65 anos – sofrem de Diabetes Tipo 2 (DM2).

O DM2 já foi chamado de diabetes do adulto, mas também está afetando uma quantidade cada vez maior de pessoas mais jovens É uma condição crônica que se desenvolve quando as células do corpo não conseguem mais absorver e metabolizar a glicose (açúcar no sangue).

A glicose é um dos combustíveis para as células, e é regulada por muitos hormônios, mas o mais importante é insulina, um hormônio produzido no pâncreas. 

A insulina diz às células do corpo para absorver a glicose do sangue e estocar energia (na forma de gordura).

A base do diabetes tipo 2 é que as células resistem aos sinais da insulina. 

Com o passar do tempo, se a condição for mal controlada, e altos números de glicose ocorrerem continuamente no sangue, podem ocorrer danos ao pâncreas. Isso resultará em nenhuma insulina sendo produzida.

A DM2 quando não controlada pode levar à danos em órgãos-alvo como Rins, Coração e Cérebro.

Alguns dos fatores contribuintes para o desenvolvimento d DM2 são:

• Estar acima do peso;

• Deficiências nutricionais;

• Toxicidade ambiental (pesticidas/herbicidas);

• Excesso de carboidratos refinados;

• Falta de exercício;

• História familiar;

Essencialmente, as pessoas com DM2 perdem a capacidade metabólica para lidar com carboidratos. Algumas estratégias alimentares podem ser úteis otimizar a metabolização dos carboidratos e diminuindo assim os níveis de glicose.

Pessoas com DM2 devem procurar consumir não mais que 30-45 gramas de carboidratos por dia, logo, seguir uma estratégia Low Carb. 

Alimentos ricos em carboidratos são encontrados em grãos (pães, massas, arroz, aveia, bolachas, pães – produtos de padaria em geral ), tubérculos (batata, inhame, batata-doce, beterraba), na maioria das frutas, nos doces e sobremesas,  refrigerantes e sucos de frutas, e na maioria das comidas industrializadas.

Não há cura para a DM2 mas a remissão pode ser conseguida de forma muito eficaz com uma abordagem integrativa que inclui dieta, exercícios, sono reparador, desintoxicação, controle do estresse, cuidados com a saúde intestinal e consumo apropriado de água e fibras.


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Dra. Daniela é a única médica brasileira que possui, simultaneamente, as 3 Certificações Internacionais: 1) Fellowship in Integrative Medicine, pelo Andrew Weil Center for Integrative Medicine, em 2019, 2) ABLM Diplomate, pelo International Board of Lifestyle Medicine, em 2019 e 3) IFM Certified Practitioner – IFMCP, pelo Institute for Functional Medicine, em 2018. Foi ainda a primeira médica brasileira a obter o IFMCP

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